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A Serra do Mar
Casos ocorreram perto dos túneis, na região entre a Casa do Ipiranga e o Mirante do Cadeado. Coincidentemente este foi o trecho onde houve mais mortes de trabalhadores durante a construção da Ferrovia. Este mesmo trecho também foi palco de algumas tragédias que também são associadas às "visagens" que vem ocorrendo ao longo do trecho. No Quilômetro 66, logo após a Estação do Véu da Noiva, o Barão do Serro Azul foi morto, em 1894, pelos Federalistas. Mais a frente, localiza-se o chamado Paredão Coroados, a cachoeira Véu da Noiva e a Garganta do Diabo. A região toda é grande precipício. É precisamente nesse local que, na década de 1940, uma locomotiva Maria-Fumaça caiu no despenhadeiro matando todos os ocupantes. Neste mesmo local, a jovem catarinense Freya Kreiling, de 16 anos, morreu ao escorregar e cair no rio Ipiranga. A operação de resgate do corpo mobilizou militares e experientes montanhistas e foi destaque nos jornais da época. Este fato é desconhecido da maioria dos funcionários atuais da ferrovia e mais ainda pelos aventureiros que andam pela região. De fato existem muitos maquinistas e aventureiros que relatam a aparição de uma mulher nas proximidades do local da tragédia. Um grupo de três aventureiros certa vez resolveu acampar na região do véu da noiva. Era um feriado de Páscoa. Eles saíram na sexta feira de manhã, chegando ao final da tarde na região da famosa cachoeira. Eles pretendiam ficar até domingo mas uma estranha experiência abreviou o passeio. Durante a noite de sexta feira eles ouviram choros, gritos desesperados e uma incômoda sensação ruim que durou a noite inteira. Mesmo cansados pela caminhada de várias horas até o local não dormiram, permanecendo rezando e pedindo proteção contra a assombração. Em 2 de novembro de 2001 ocorreu outro caso envolvendo entidade anômala, desta vez ao longo da trilha do Itupava. Quatro pessoas desciam pela trilha, rumo à Morretes, durante a noite. Eram por volta das 2 horas da manhã quando eles chegaram ao Mirante do Cadeado. Mesmo cansados resolveram seguir até Porto de Cima onde acampariam. Eles portavam apenas uma lanterna para 4 pessoas e um facão. Ao iniciar a descida do Cadeado em direção ao Rio São João, todos sentiram uma presença ruim ao lado da trilha. Eles perceberam que havia algum tipo de entidade seguindo-os pelo lado da trilha. Quando paravam o estranho ser parava também. Quando o grupo andava a criatura andava também. Em dado momento, ao apagar a lanterna, eles puderam observar os olhos da criatura. Apesar de não ter visto mais detalhes da criatura eles são unânimes em afirmar que não se tratava de um animal selvagem.
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